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Actualização de FIFA 09 a 6 de Fevereiro Fevereiro 3, 2009

Posted by nunomachado in Notícias.
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A EA anunciou o lançamento de uma actualização para o “FIFA 09” a 6 de Março. O novo conteúdo pretende incluir as transferências efectuadas durante o mercado de Inverno. Para além de actualizar a base de dados, também os onze iniciais vão ser alterados, provavelmente já Quaresma como titular no Chelsea. Ou será que nem aqui tem essa hipótese? Esperemos para ver a 6 de Fevereiro nos PCs, PS3 e Xbox 360.

Killzone 2: Matar ou morrer Fevereiro 3, 2009

Posted by nunomachado in Análises, Playstation 3.
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Quando em Novembro de 2006 surgiu “Killzone: Liberation”, nada fazia prever que a série poderia tornar-se numa espécie de mito dos FPSs para a PS3. A qualidade deixou todos de boca aberta, reunindo uma boa história, com uma excelente jogabilidade, excelentes gráficos e um modo multiplayer a funcionar na perfeição. As expectativas para a sequela eram grandes. Durante muito tempo, falou-se num jogo capaz de estar no topo dos melhores de 2009, de ser o “Halo” da PS3, e por aí fora. Depois de ter jogado “Killzone 2”, podemos afirmar que o jogo é tudo o que atrás foi dito e muito mais.

A história de “Killzone 2” começa dois depois dos Helghast terem sido corridos do planeta Vekta, uma das colónias da Terra. O herói da altura, Jan Templar, é agora o comandante da frota da Interplanetary Strategic Alliance (ISA) e o único capaz de levar adiante a missão mais temível de sempre: invadir o planeta Helghan e capturar o líder dos Helghast, Scolar Visari, uma espécie de Hitler galáctico. Contudo, Templar não poderá esquecer que o inimigo possui armas nucleares, capturadas no planeta Vekta, e envia o Alpha Squad para esta missão de risco. É aqui que entramos em jogo, na pele de Tomas “Sev” Sevchenko (não confundir com o futebolista…), ajudado por Rico, Garza e Natko.

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Contada a história, vamos aos aspectos técnicos. A elogiada jogabilidade dos anteriores títulos mantém-se. A escolha da arma certa, no momento certo é a diferença entre morrer ou matar. Os Helghast, ao contrário de muitos FPSs, possuem inteligência suficiente para nos matar só com um tiro, logo é de aproveitar qualquer lugar para nos proteger. Se pensa que é só usar os manípulos analógicos para correr e desviar-se das balas, desengane-se. Aqui, há muita táctica a ser cumprida e é necessário muita cabecinha para avançar na história. Caso contrário, deixamos a zona de morte e vamos direitos ao cemitério.

Em termos gráficos, o melhor elogio que se pode fazer é que, por vezes, parece que fazemos parte de um filme de guerra. As cenas cinematográficas são espantosas, o cenário do planeta Helghast é tudo aquilo que esperávamos, ou seja, feio, destruído, sem cor. Numa palavra, inóspito. A renderização é das melhores, senão a melhor, que já se viu num jogo para a PS3. E nem as paragens que sucedem quando é carregado um nível retiram brilho ao jogo.

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Por fim, o modo multiplayer. Aqui, existe o único ponto que retira a pontuação total ao jogo, a ausência de um modo cooperativo. Contudo, o modo “Warzone” depressa nos faz esquecer a ausência do Cooperativo, pois permite entrar em combates assumindo um determinado posto (e existem sete à escolha) e cumprir objectivos. Ou seja, diferente dos habituais “deathmatch” em que basta atirar a matar e está feito. Assim, é possível conquistar pontos, para gastar no melhoramento da nossa unidade, algo que é sempre de elogiar. Outro ponto menos bom é o máximo de 32 jogadores on-line, quando já existem jogos a acolher 60 jogadores, como é o caso de “Resistance 2”.

Em suma, retirando algumas componentes menos boas no modo multiplayer, que podem ser corrigidas através de DLC, “Killzone 2” é quase perfeito e candidato a melhor jogo de 2009.

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F.E.A.R. 2: Project Origin: Medo, muito medo! Fevereiro 3, 2009

Posted by nunomachado in Antevisões, PC'S.
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Era com grande expectativa que aguardava a demo deste jogo. O primeiro jogo da série, “F.E.A.R.”, tinha deixado uma enorme legião de fãs, logo esperava qualidade acrescida nesta sequela. A avaliar pela demo, “F.E.A.R. 2: Project Origin”, na versão PC, vamos estar perante de um dos melhores FPSs do ano. Para quem não conhece a história, Auburn, palco da acção, foi destruída no fim da história do jogo original, por uma explosão apocalíptica. A explicação para esta explosão e para os fenómenos paranormais que assolam a destruída cidade está em Alma, uma criança em que o ódio pela humanidade cresce a cada passo que dá. A nossa missão é parar Alma e a sua sede pela destruição. Mas, a tarefa não vai ser fácil, como se deixa antever nesta versão de demonstração.

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Neste primeiro nível de acção do jogo, o jogador terá como missão encontrar o resto da sua equipa das Operações Especiais, algo que não acontece, pois a demo termina antes de concretizarmos o objectivo. Contudo, no caminho feito para atingir o objectivo, o terror está bem patente nas cenas iniciais. O primeiro cenário é uma escola e posso afirmar que, pela primeira vez, os cabelos atrás da nuca arrepiaram-se com o que é vivido naqueles corredores. Preparem-se para utilizar a lanterna e descobrir corredores cheios de pedaços de corpos humanos, muito sangue e muitas almas penadas a atacarem-nos. Para finalizar este quadro de horror, vimos um companheiro de armas a ser viscerado perante os nossos olhos, sem nada podermos fazer. Passamos depois por estação de metro, sem grandes novidades a acrescentar e saímos para as ruas de Auburn, completamente pejadas de inimigos de todo o tipo. Locais de cobertura são muitos e muitos objectos podem ser utilizados para nos escondermos dos tiros inimigos. Também o armamento é variado, desde a simples pistola até um lança-rockets e uma útil espingarda de sniper. A cereja no topo do bolo é a armadura final, carregada de armamento que nunca mais acaba, capaz de avançar pelas ruas da cidade e despachar quem nos surge pela frente, sem grandes dificuldades.

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E pronto, chega ao fim a demo que nos deixa com muita vontade de ir direitos à versão final. Mas, deixo ainda mais algumas considerações finais sobre estes primeiros momentos com “F.E.A.R. 2: Project Origin”. Os gráficos estão espantosos, mas preparem uma boa placa gráfica e um bom processador para tirarem o máximo de proveito e evitarem alguns soluços indesejáveis. O “slow mo” continua a fazer um jeito do caraças quando temos resmas de inimigos a dispararem contra nós. Alma continua a surgir quando menos esperamos, mas como uma aparição e nada mais. E, apesar da demo poder ser jogado em pouco mais de 30 minutos, se explorarmos os cenários ao máximo, podia ter sido incluído uma opção para salvar a partir do ponto onde deixamos o jogo, se tivermos que o deixar a meio. Caso contrário, lá temos que começar tudo de novo. De resto, venha a versão final porque, para demo, soube a pouco.

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